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O Mundo do Circo como você nunca viu
06.fevereiro.2006

As apresentações do CIRQUE DU SOLEIL já foram vistas por 50 milhões de pessoas, mas nunca no Brasil. Nossa repórter conta como são os quatro shows que o grupo mantém em Las Vegas, entre eles o KÀ, 165 milhões de dólares.

Tania Menai, de Las Vegas

Pegue um show de ballet, adicione música, humor, nado sincronizado, teatro, trapézio, acrobacia e capoeira. Coloque bastante dinheiro, coordenação e harmonia. Bata tudo no liquidificador. Pronto. Aqui está o Cirque du Soleil, a maior e mais espetacular companhia arte performática no mundo. Não, você nunca vi nada igual. Nenhuma outra companhia jamais ousou fazer algo parecido do que se vê nos shows dessa trupe interacional que roda o mundo e que fez de seu presidente um dos homens mais ricos do planeta.

Sem jamais ter usado animais, o Cirque du Soleil (em português, Circo do Sol) já mostrou sua cara para mais de 50 milhões de pessoas, sendo que 7 milhões só no ano passado. Desde sua criação em 1984, na província de Quebéc, Canadá, a companhia já rodou o mundo aportando 250 vezes em 100 cidades – nenhuma brasileira. “Eles vêm de fora desse mundo”, definiu o americano Edward Fosner, um senhor de 91 anos que já viu muito da vida - e o Cirque du Soleil mais de oito vezes. E todos, em Las Vegas, destino número um para quem planeja uma viagem especialmente para vê-los.

O preço dos ingresso navega entre 60 e 150 dólares - e uma coisa é certa: o que se vê na ribalta, nos trapézios e nos ares justifica cada centavo. “Recrutamos os melhores atletas e artistas circenses em todos os continentes”, diz Callie de Quevedo, uma das porta-vozes da companhia. “Depois disso, eles ainda passam por um treinamento de seis meses em Montréal, no Canadá. Muitos são cortados nesta fase. Quem está no show é, de fato, o créme-de-la-créme no que faz”. Ela conta que muitos são campeões mundiais de ginástica olímpica, outros foram premiados pelo mundo em diversos festivais circenses, de teatro ou de dança. No começo, há 21 anos, a equipe contava com 73 circenses apaixonados que ganharam fama se apresentando na festa de 450 anos de indepência canadense.

Encabeçando a trupe até hoje está o engolidor de fogo, acordeonista e perna-de-pau quebecois Guy Laliberté. Hoje com 46 anos e, merecidamente, figurinha fácil nas listas de bilionários divulgadas anualmente por revistas americanas, é ele o CEO da companhia. Laliberté, com sua visão e audácia, fez do Cirque du Soleil uma multinacional privada que emprega hoje 3 mil pessoas . Pelo mundo, são 700 artistas. Todos eles são avaliados pela direção dentro e fora do palco: não basta ter talento se não houver pontualidade e disciplina. Na sede, em Montréal, trabalham1600 profissionais criando e montando os espetáculos. O time para lá de eclético, inclui a parte técnica, designers, empresários, tradutores, maquiadores, costureiros, figurinistas, coreógrafos, músicos, fisioterapeutas, médicos, massagistas, professores, diretores e o que mais se possa imaginar. Trata-se de uma torre de babel totalizando 40 nacionalidades e 25 idomas. Mas no palco não se fala nenhum deles. Derrubando qualquer barreira de comunicação cultural, os trapezista, malabaristas, atores e palhaços se expressam com gestos, caretas e, sempre, muito humor.


Como e onde assistir

Para vê-los, os brasileiros têm duas opções: a primeira é estar no lugar certo na hora certa - ou seja, pesquisar com antecedência no site da companhia (www.cirquedusoleil.com) quando e qual cidade estará abrigando um dos seis shows itinerantes do circo – este ano, por exemplo, Varekai e Cirque 2005 viajam pelos EUA, Saltimbanco e Dralion rodam a Europa, Quidam visita a Austrália, Corteo passa pelo Canadá e EUA, e Alegría está no Japão. A segunda opção, e a mais certeira, é visitar uma das cidades onde o Cirque du Soleil mantém apresentações fixas. Uma delas é Orlando, na Flórida, onde apresenta-se permanentemente o show La Nouba. E a segunda é Las Vegas, em Nevada, o epicentro do Cirque du Soleil, com quatro shows permanentes em cartaz e um quinto na incubadora para ser lançado no ano que vem, com trilha sonora dos Beatles.

Em Las Vegas, um turista organizado, e com dinheiro, pode ver os quatro shows da trupe em um só fim-de-semana. KÀ, O, Mystère e Zumanity têm casa fixa em teatros de quatro hotéis da avenida principla, a Las Vegas Boulevard, também conhecida como The Strip. Estes shows jamais viajam mundo afora. Para vê-los, é preciso ir a Las Vegas. Por sinal, dentre as diversas opções de entretenimento que a cidade oferece, o Cirque du Soleil é tido por guias de turismo, por profissionais de hotelaria e pelos próprios visitantes como a diversão mais sofisticada de Las Vegas, cidade conhecida primeiramente por fãs de jogatina. “Shows permanentes contam com muito mais tecnologia do que os itinerantes – KÀ, O e Mystère têm uma infra-estrutura incrível”, diz a carioca Julia Parrot, acrobata de KÀ. “Este é um circo para se tomar champagne – e não para comer pipoca”, escreveu certa vez um jornalista americano. Todos os shows tem dois horários por dia, durante cinco dias por semana. Os próprios artistas, em entrevista a Viagem e Turismo, recomendam os horários da 19h 30, quando o público está mais acordado, o que torna o show mais vibrante.

Vale a pena também estar no teatro, já sentado,15 minutos antes do horário oficial - as brincadeiras que os artistas fazem com a platéia são imperdíveis. Todos os shows dispõem de lojas da marca Cirque du Soleil – as quatro vendem produtos diferentes entre si, cada uma voltada para o tema central de cada show. Mas em todas pode-se encontrar máscaras, bonés, camisetas, além de DVDs ($35) e CDs ($22) de shows da companhia. Os DVDs costumam mostar os shows itinerantes, como Alegría, Saltimbanco ou Quidam.

Os Shows de Las Vegas

* é a mais nova produção do Cirque du Soleil, considerada o épico da companhia – aqui, os criadores inovaram nas áreas de pirotecnia, multimídia e na arte de de construção de bonecos. Neste espetáculo, oito brasileiros dividem a cena com mais 75 artistas internacionais. Inspirado em artes marciais, esta produção consumiu nada menos do que 165 milhões de dólares pra ser montado no maior hotel do mundo, o MGM Grand, que abriga mais de 5 mil quartos. Tudo em KÀ é grandioso. A começar pelo teatro criado especialmente para o show. Todas as suas 1950 poltronas são equipados com duas caixas de som, que tornam os efeitos sonoros cristalinos. O palco trata-se de um vão esfumaçado – sobre ele, os artistas voam, jogam-se e atuam sobre um palco móvel em forma retangular que gira para todos os lados, servindo de chão ou de parede, dependendo da cena. As fantasias forma feitas por 70 profissionais que somaram 35 mil horas neste projeto – cada fantasia foi feita especialmente para casa artista, incluindo as 15 pirucas e 400 pares de sapato. Em certo momento, um barco gigante de surge balançando em meio de um maremoto todo manipulado pelos artistas que se jogam para todos os lados e se penduram em seu mastro.


* Mystère, o show mais antigo da companhia em Las Vegas, está em cartaz há 11 anos no Hotel Treasure Island - ainda assim, tem todas as suas sessões lotadas. Segundo seu criador, o diretor Franco Dragone, “este show é uma celebração à vida – desde o gênesis até as diversas criações do universo, passando por todas as criações: das mais majestrais até as mais aterrorizantes. Das mais frágeis, às mais poderosas“. Apesar da sofisticação, este é um show onde crianças a partir de oito anos, podem se divertir. Há muito humor por conta do palhaço britânico Brian Dewhurst, e de um bebê gigante, que brinca de bola, perde a mamadeira, e acaba achando sua mãe na platéia. O número solo de um dos dois brasileiro deste show é um carismático pássaro amarelo que equilibra-se de cabeça para baixo no alto de um trapézio – e ainda sorri. Há também um dos números mais famosos do Cirque du Soleil – a dupla acrobata de irmãos portugueses Marco e Paulo Lorador, que dão um show de equilibrio e harmonia. Para as cenas de trapézio e saltos este show traz bastantes atletas russos e ucranianos. Apesar de ter menos tecnologia que KÀ, este show é um grande exemplo da essência do Cirque du Soleil – ou seja, quanto menos tecnologia, mais relevante é a perfeição dos atletas.

* O segundo show do Cirque du Soleil a entrar em cartaz em Las Vegas foi “O” – esta é a grafia em inglês da palavra francesa “eau”, que quer dizer água. Além disso, a letra O é uma alusão ao infinito. Apesar de usar recursos cênicos como fogo, “O” é feito todo num tanque de 1 milhão e meio de gallons (converter). Aqui, quem manda são os atletas de nado sincronizado, salto em trampolim ou qualquer um que deveria ter nascido peixe, mas por qualquer motivo biológico veio ao mundo como humano. Mescla-se barras paralelas, trapézio, malabares, palhaços, contorcionistas a módulos aquáticos. O show, que conta com dois brasileiros, é de uma criatividade tamanha que uma das críticas sem achar palavras para descrevê-lo, não soube definir se trata-se de “um quadro de Salvador Dalí ao vivo” ou “uma cena teatral criada por Federico Fellini”. Talvez seja tudo isso e um pouco mais. O Bellagio, onde “O “ se apresenta, é um dos poucos hotéis onde navega-se com certa claridade sem topar com cassinos por todos os lados. Um dos grandes atrativos do hotel, logo na entrada, é o show noturno de dança das águas - sem bailarinos, só com luzes,música e fontes d’água. (De segunda a sexta a cada meia-hora entre 15hs e 20hs. A cada 15 minutos entre 20hs e meia-noite. Sábados e Domingos a cada meia hora de meio-dia às 20hs e a cada 15 minutos de 20hs a meia-noite).

* O show Zumanity leva o slogan de “o outro lado do Cirque du Soleil”. Por “outro lado” entenda-se sensual, ou até mesmo sexual. Com ares de cabaré, proibido para menores de 18 anos, e com bastante cenas faladas em inglês (o que pode ser um ponto negativo para quem não domina o idioma), este é o único show da companhia que mostra seios e bum-bums – contudo, é o show que menos mostra o que o Cirque du Soleil tem de melhor: o lado mágico e surreal. Tanto, que as algumas críticas a este show não são favoráveis. O guia Frommers chega a mencionar que dentre as quatro opções da companhia, o turista pode descartar esta. Com 50 aristas de 16 nacionalidades (três brasileiros), este é um projeto pessoal de Guy Laliberté – o diretor quer ressaltar que há qualquer pessoa tem sensualidade, independente do peso, altura, credo ou cor. Num teatro de 1260 lugares, Zumanity mostra que a diversidade humana é de fato um zoológico. Um exemplo disso é a dupla de irmãs paulistanas Luciene e Licemar Medeiros, as “Botero Sisters”, que invadem a platéia no começo com perucas ruivas e verticais oferecendo morangos (em inglês, espanhol e português) e jogando seus corpinhos de cerca 100 quilos em cima de seletos expectadores. Durante o show, as irmãs, malabaristas de primeira, ainda vestem ousados modelitos de couro estilo Fred Mercury, com meia arrastão. O terceiro brasileiro do show é Alan Jones da Silva, um anão, que faz um pas-de-deux com a bela Olga Vershinina, uma russa que se pendura acrobaticamente numa faixa ligada ao teto. Um dos pontos altos do show, ainda, é o ballet de um casal quase nu, estilo no Kama Sutra, cuja elasticidade é digna apenas de indianos sabidinhos ou bailarinos do Cirque du Soleil. Para ver tudo isso, vale ainda saborear o Zumanitini, uma bebdia alcóolica com toque de cereja criada especialmente para o show, vendida no bar do teatro.

Leias as entrevistas com os artistas brasileiros do , Julia Parrot e Nildo Siqueira, e Zumanity, Li e Lu Medeiros.

SHOWS

• Note que vale a pena chegar sempre 15 minutos antes do show pois há animação de artistas com a platéia.

Em Las Vegas - Tickets – 1 (702) 796-9999

KÀ – MGM Grand Hotel and Casino – 3799 Las Vegas Boulevard South
De Sexta a terça – 19.30h e 22h.30e
$ 99 $125 e $150

O – Bellagio – 3600 Las Vegas Boulevard South
De quarta a domingo – 19.30h e 22h 30
$ 93,5 $99 $125 e $ 150

Mystère – Treasure Island Las Vegas – 3300 Las Vegas Boulevard South
De Quarta a Sábado – 19.30hs e 22.30. Domingo 16.30 e 19.30hs.
$ 60 $75 e $95

Zumanity – New York New York Hotel and Casino
De Sexta a terça – 19.30hs e 22.30hs.
$ 65 $ 85 $95 e $125

Em Orlando – Tickets – 1 (407) 939-7600

La Nouba – Walt Disney World Resort
De sexta a terça as 18hs e 21hs.
$59 $ 75 $ 87 (crianças pagam menos).



ONDE FICAR

Do aeroporto, chega-se em qualquer hotel da Strip, avenida principal, em 10 minutos - e por cerca de 10 dólares de táxi. O Wynn é a grande novidade do Strip, mas qualquer outro oferece boa hotelaria, com atenção especial para o Bellagio e Monte Carlo – nenhum serve café-da-manhã.

Para quem aboomina cassinos, procure somente o Four Seasons Hotel – Tel. 1 (702) 632-5000 Todos os outros são tomados de cassinos para todos os lados.

Aladdin – 702- 785-5555
Bally’s – 702 – 967-4366
Bellagio – 702-693-7111
Ceasars Palace – 702-731-7110
Flamingo – 702- 733-3535
MGM Grand – 702-891-7777
The Mirage – 702-791-7777
Monte Carlo – 702-730-7777
Paris – 702-946-7000
Treasure Island – 702-894-7111

ONDE COMER

Café da Manhã.

Janela é um ativo precioso em Las Vegas. Falta de luz é uma tática para perder-se a noção do tempo, mantendo os cassinos sempre ativos. Quase nenhum ambiente tem janela ou relógio. Nem mesmo os restaurantes oferecem a luz do dia. Anote dois que servem bons café-da-manhã com claridade. O restaurante Calypsos aberto 24 horas no Hotel Tropicana (em frente ao Hotel MGM) e o Cabana Grill, restaurante da piscina do Hotel MGM.

Almoço e Jantar

É aconselhável que refeições antes ou depois dos shows sejam feitas relativamente perto de cada teatro. A navegação entre a multidão em meio a escuridão dos cassinos requer tanto zig-zag, que o estado de êxtase e magia adquirido durante o espetáculo pode acabar em impaciência no caminho entre o teatro e o restaurante.

Se o seu show for o KÀ O MGM Grand talvez seja o hotel mais confuso de todos, pelo número de gente circulando no lobby e pelos labirintos de cassinos. Para tomar drinks antes do show, e uma vez com o ingresso na mão, o próprio teatro do KÀ oferece um bar bastante sofisticado, que serve champagne, vinho, refrigerantes, além de chocolates e pipoca pré-perada. Por isso, é recomendável fazer reserva para jantar tendo em mente que um show do Cirque du Soleil dura quase duas horas. Uma ótima pedida é Wolfgang Puck, chefe austríaco que não pára de abrir filiais de seu restaurante pelos EUA sem perder a qualidade. Seu restaurante clean e com cardárpio californiano, fica quase em frente à entrada do teatro, o que facilita a nevegação (reservas 701-891-3000). Ainda no MGM, outras opções são o Craftseak, para os carnívoros (reservas 702-891-7318), Fiamma, para quem prefere massa (reservas 702-891-7600) e o Seablue, para os amantes do fundo do mar (reservas 702-891-3486)

Se o seu show for o Mystére - O Treasure Island não abriga nenhum dos melhores restaurantes da cidade. Quem for assistir Mystère, pode fazer reserva em um dos restaurantesThe Venetian, hotel do outro lado da rua - uma réplica fiel à Praça de San Marco com direito a gôndola e Sole Mio e piazzas. A opções de restaurantes são muitas, mas quem jantar no italianíssimo Zeffrino Ristorante não terá do que reclamar (reservas 702-414-3500).

Se o seu show for “O” – No Hotel Bellagio, para não perder o clima circense, vale a pena jantar no restaurante Circo (reserva 1-877-234-6358).

Se o seu show for Zumanity - Para jantar no mesmo hotel, o New York New York tem duas opções – Il Fornaio (reservas 702-740-6403), um restaurante italiano com forno a lenha “com vista para o Central Park” (ainda assim, prefira a mesa no interior do restaurante, porque esta versão do parque em vez de pássaros, é tomada por barulhentas máquinas de cassino). Para quem gosta de carne, reserve uma mesa no Gallagher’s (reservas 702-740-6450). Para comida chinesa, considere o Chin Chin Cafe (reservas 702-740-7600).

Compras

Deleite-se. Las Vegas oferece boas lojas – mas nenhuma nas calçadas ou ao ar livre. Todas elas ficam em shoppings ou hotéis, todos na avenida principal. A melhor opção é o Aladdin, um shopping com ares de Oriente Médio que abriga mais d e130 lojas com as marcas mais tradicionais dos EUA, como GAP, Ann Taylor e Sharper Image. Aberto dos os dias a partir das 10 da manhã às 11 da noite. Sextas e sábados fecha a meia-noite.
Quem não vive sem marcas como Luis Vuitton, Prada e afins, vale a pena dar uma volta pelo mais novo hotel da cidade, o Wynn Las Vegas, pelo shopping Fashion Show (3200 Las Vegas Boulevard) que inclui a Macy’s e a Sacks Fifth Avenue, e também pelas galerias da Via Bellagio, no hotel Bellagio. O Ceasers Palace, onde apresenta-se Céline Dion, é outro centro de consumo generalizado da cidade com um shopping interno, chamado The Forum Shops. Para compras banais, a Las Vegas Boulevard dispõe de uma farmácia CVS e um Walgreens perto do Hotel Monte Carlo.


PASSEIOS

Monorail e piscinas

Piscinas são uma boa opção para quem prefere ficar longe dos cassinos. Todos os hotéis reservam um grande espaço para elas, incluindo o MGM, o Tropicana e o New York New York. Mas muitos deles, exigem a apresnetação da chave do quarto para se ter acesso. Não perca tempo tentando visitar o Hotel Rio – além de afastado, não há nada que lembre a beleza carioca. O Monorail, um trem de trilho elevado, é uma boa pedida para dar uma volta por Las Vegas sem enfrentar o constante calor da cidade. Faça o trecho MGM-Sahaara para ter uma idéia da grandiosidade da cidade. O trem pára em certos hotéis, tem ótimas estações e é equipado com ar-condicionado. O passe individual custa $3 e o passe diário vale $10. Veja mais informações em www.lvmonorail.com

Grand Canyon por um dia

Muita gente aproveita a estada em Las Vegas para visitar o Grand Canyon, no Arizona, estado vizinho a Nevada. As excursões incluem ônibus, almoço e visita aérea sobre esta maravilha do mundo. Os interessados podem ligar para o Scenic Airlines (702-638-3200 ou 1800-634-6801). www.scenic.com


[ copyright © 2004 by Tania Menai ]

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